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terça-feira, setembro 13, 2011

O outro lado do castelo : Resenha de Symphony of the Night

De volta a nossa maratona de 25 anos de Castlevania, e por que não uma resenha de um dos Castlevanias mais adorados entre o gamers, e ate mesmo um dos melhores jogos já feitos, nada menos que Symphony of the Night.

Symphony of the Night Foi um jogo marcante em sua época, e o mais curioso e o fato de ser um jogo 2D de respeito, em uma era onde os jogos 3D estavam começando dominar o mundo dos Jogos Eletrônicos.

Este também e o primeiro capitulo que jogamos com um personagem que não pertence ao clã Belmont, mais que odeia o Conde tanto quanto eles: Alucard.

Mais chega de conversa e vamos para a resenha que seguira os mesmos padrões da de Metroid Other M

Symphony of the Night

Feito por: Konami Tokyo
Personagem principal: Alucard
 
Alucard filho do Conde
Personagens de apoio: Maria, Richter

Maria deixa de ser uma garotinha para virar uma guerreira mais atraente

  

O grade Belmont esta de volta, isso é se voce tiver um saturn

Sobre o jogo:

Um jogo de Ação? Um Adventure? Um RPG? Symphony é tudo isso e mais um pouco, marcando o fim da era dos Castlevania em 2D nos consoles caseiros( pois depois deste jogo tal estilo 2D só apareceu em consoles portáteis ou Remakes).


Capa do jogo versão Japonesa

O jogo foi um marco em sua época, mesmo com as comparações com Metroid, não diminuíram sua característica peculiar de exploração, 

 

Capa do jogo americano

Aqui vemos o castelão do Conde Drácula na integra inclusive em dois ângulos possíveis, de modo que temos mais de 200% de cenário para ser totalmente explorado. Isso só nos faz ver que é uma verdadeira epopéia épica para nossos olhos

Historia: 9.0

Passaram-se quatro anos desde os acontecimentos de Drácula X mais se você não sabe o que aconteceu em Drácula X, não se preocupe, o jogo te põem momentos antes do final do jogo, mostrando o confronto entre Richter Belmont contra o Conde Drácula.

Richter desaparece no meio à batalha épica, após derrotar o temido Conde, e então e controlado por Shaft ( não confunda com o cantor) que ainda planeja ressuscitar o vampirão
 

O confronto entre Richter e Dracula

Em meio a tudo isso Alucard desperta de seu sono de séculos, e corre atrás do castelo em busca de Drácula na tentativa de se vingar de seu terrível pai pela morte de sua mãe e o mau que faz a toda humanidade.

Não é a primeira vez que Alucard lutou junto a um Belmont, em Castlevania 3, Alucard já tinha lutado junto a Trevor Belmont, com uma aparência bem diferente da atual.

Através do jogo vamos conhecendo um pouco mais o passado de Alucard assim com seu envolvimento com outros personagens como Maria, que procura seu cunhado (e não namorado como muitas revistas estranhas de 1997 citavam) Richter e acaba unindo forças ao meio-vampiro da vez.

Talvez o único ponto negativo na historia, seja final um tanto fraco, porem os finais como este são marcas da serie, não mostrando mais do que o necessário, e bota necessário nisso.

 Jogabilidade: 10

Como dito anteriormente, esse jogo possui de tudo, equipamentos de RPG, assim como invocações, Lvls, jogabilidade clássica de 2D de ação, uma pitada de exploração, e ate mesmo as famosas meia lua de magia de jogos de luta.

A união de todos esses fatores não deixou a jogabilidade muito difícil, tornando fácil de jogar, mesmo exigindo quase todos os botões do bom PS1.

Sendo o primeiro Castlevania que te deixa equipar itens diversos (pois já vimos em Simons quest, porem ainda era só variações de chicotes), dando jogabilidade totalmente verstatil, fugindo do velho chicote. 


 

Alucard pode usar espadas, escudos, adagas, machados martelos alem dos itens secundários nos moldes das armas clássicas como a água benta, Alem e claro daquele maldito cajado apelonico (vocês sabem do que eu falo).

Alucard também possui uma serie de habilidades que são aprendidas ao passar do jogo desde as transformações, como habilidades de pulos duplos, e ate mesmo de grudar ao teto (algo bem divertido)

Assim o jogo tem uma jogabilidade diversificada e ao mesmo tempo simples, mas não pense que será fácil passar a parte das torres como lobo, ou subir a Clock Tower  (trauma de infância xD )

Gráfico: 9.0 (padrão geração 32Bits)

Mesmo sendo 2D, o jogo não perde em nada para os jogos de sua época, possuindo ate cenas de CG no inicio mostrando o castelo, assim como quando vemos o castelo invertido, de fato faltou mais algumas CGs, mais não creio que de fato tal coisa fosse necessária ao jogo principalmente aos fãns dos clássicos 2D.

Um grafico 2D de primeira 

O jogo mostra boas imagens em 2D dando um tom sombrio ao jogo, assim como as construções do castelo de morcegão dando ar bem gótico e Dark. A Artwork do jogo e boa também num estilo Anime encontra o sombrio.

Nada reclamar do jogo referente á imagem, que consegue sé manter atual até mesmo nos dias de hoje.

Som: 10

Sé tem algo que o jogo é totalmente impecável, é em relação ao som. As musicas do jogo são simplesmente épicas, de forma que é um dos melhores OSTs já criados em um jogo.

Tendo melodias sombrias e fortes ao estilão Castlevania de ser, e se não bastasse isso a versão extra do OST do jogo ainda tem Remakes dos sons anteriores melhorados.
 Ate a dublagem escachada da versão americana  faz da a alma do jogo ou vai dizer que a frase: Die Monster! You don't belong in this world! Não é quase um meme mundial entre os jogadores?


Diversão: 10

Symphony of the Night é um daqueles jogos que você passa horas jogando e não enjoa. Cada momento surge um novo desafio ou um BOSS novo pra enfrentar, ou seja, pra testar novas habilidades, treinar uma invocação ou ficar batendo nas paredes do castelo atrás de uma porta secreta.

 

Muitos lugares em um só castelo

O fato e que o jogo diverte, ate mesmo de ponta cabeça, mostrando que é uma boa companhia de madrugadas silenciosas e frias juntas ao seu fiel companheiro da Sony ou da SEGA.

NOTA FINAL: 9,6

Comentários:

Logicamente este não é o melhor Castlevania para todas as pessoas do mundo, talvez por boa parte. Mais ainda é um excelente jogo da geração 32 bits, que vai e volta aparece nas gerações atuais.

O jogo ainda influenciou uma serie de Castlevanias que vieram em seguida, mostrando que o velho castelo do Drácula ainda e um bom lugar para se passar nos momentos de lazer. E sempre procuras vestígios das crias terríveis do Conde.

É como será que ele repõe tantos monstros a cada 100 anos? Nunca saberemos.

sexta-feira, setembro 09, 2011

Diário de Bordo Ys3 #5


Ai estamos, a Quinta e penúltima parte do diário de bordo de Ys 3(que só fui saber no fim do dia que era o penúltimo xD)
A saga de Adol nos leva para o castelo Valestine, onde Adol devera salvar a população da cidade. A enfim achar o rei de nome estranho Mcguire, e mais muitas surpresas o esperará lá dentro.

Nota: Acredite eu morri muito e muito mesmo nessa parte, principalmente pelo fato de Adol estar no LVL Maximo (sim só tem 12 levels) o que faz a coisa volta ao estilo sádico Ys de ser. Mais vamos encarar esse então

Nas profundezas do castelo do Rei de nome ruim.
   

Indo ate o castelo /o/
   
Bom tudo começa numa típica entrada de masmorra. E logo Adol da de cara com isso, alguns insetos voadores ou parecem isso e uma coisa verde, não distinguir o que era aquilo, e não é só o fato da câmera estar tremida. Realmente não tenho a mínima idéia de que treco verde é aquele, só sei que se você encostar nesse treco, e metade do meu HP pra baixo.
  
 
Que treco e aquele
    
Após umas escadas encontramos um mostro de tentáculos(ei mostro seu lugar e nos jogos da Valis não aqui) por sorte e 1 hit e morre ridiculamente.
  
  
Pensei em usar uma foto da Valis pra ilustrar isso mais isso aumentaria a restição de idade do blog xD

Em seguida chegamos na sala do castelo, onde, vemos muitas estatuas que tentam esmagar Adol com machadadas, ou o bom e velho empalamento a moda de espinhos no chão, e como todo bom jogo que se preze isso da morte instantânea, Uhhh ( comprovada O.O)
 
Estatuas,assasinas classico

A sim também tem aqueles soldadinhos babacas aos montes pra matar. Mais no caminho Adol acha sua salvação: um escudo, então fecha seu full set de escudos, agora pelo menos morro menos.
   

Espinhos mortais, e soldadinhos, e um castelo tipico
  

Nada como um escudinho novo
      
A alegria dura pouco quando aparece um soldado gigante bem raivoso. Mais Adol tem uma solução anel de vida, e sai na porradaria sem medo. No fim Adol vence e recupera seu HP, sem crise.
  
 
a criatura cretina
  
  
Abrindo passagem
  
Então Adol ganha um item ( não lembro nome então fica conhecido como “o item”) E ele usa o tal item para abrir uma passagem de uma estatua, essa estatua te traria morte tão instantânea quanto um miojo se você tocasse nela ( experiência própria de novo....Droga).
No caminho achamos a ultima armadura, mais defesa parta nossa vida, mais essa armadura não veio em vão, pois, o próximo BOSS estava na nossa cara e vou descrever como é achar ele:

Imagine Adol feliz cruzando uma porta e da de cara com algo correndo infinitamente rápidos soltando fogo numa distancia bizarra, una isso ao fato de ser um cachorro gigante amarelo, e em menos de 1 segundo e meio você estará voltado á outra tela pensando: Mais que merda era aquela?
 

E essa coisa
  
Bom Adol cria coragem e descobre que fogo não pega em baixo, pois é outra luta agachado, Adol é tipo o Snake dos Rpgs mesmo. Em fim o cachorro morre e a  porta da igreja se abre, e lá que vamos.

Lá dentro achamos um cara estranho, e Elisa: a Lolita do jogo, então o cara estranho abre uma passagem dentro da catedral, e uma cilada ou sei lá, o jogo não te da outra opção, então Adol adentra as catacumbas do castelo.
    
 
celas, yeah
  
Bem típico esconder uma prisão embaixo de uma igreja, bem comum, pois vemos isso lá dentro: uma cela fechada, e uma escada. E adivinhe mais um BOSS pra ser derrotado, e o cara era tão fraco que nem deu pra aparecer na foto xD 
   
 
nem ví
  

chave

Ao matar ganhamos uma chave e vamos a tal sela, onde achamos Pierre o Frances das ervas que te da uma, um garotinho e um truta que te da um bracelete que abre  porta da esperança, ou melhor, desesperança.
   
 
frances + bracelete
   
E adivinha onde Adol vai parar? Quem disse a Disney errou, Adol da de cara com nada menos que a Clock Tower do Castlevania, pêra ai catedral, cachorro de fogo, prisões, soldados de ferro Clock Tower. Porra Adolllll, tu entro no castelo do Drácula mermão.
     
 
PQP a Clock Twoer


guardas bacanudos

Comentários a parte, estamos num maldito desafio plataforma cheio de soldados de ferro bem destrutíveis e duros na queda (pelo menos não tem Medusa Head), por sorte não demora muito pra Adol reviver seus momentos de Tibia, achando a Flame sword, assim a ultima arma do jogo. E o anel da invulnerabilidade (yeahh)
  
 
Yeah espada Del foego

 invulnerabilidade yeahh
Ao sair da temível Clock Tower, Adol enfrenta mais um soldado ruim e parte para o topo do castelo em busca do conde Drácula Rei Mcgure.


seu maldito

É descobre que o ser estranho reviveu o tal demônio Demanicus, e pra piorar vira um mostro terrível, que  com raio que te carboniza na hora(que me trouxe milhões de mortes)
Solução usar um anel de invulnerabilidade com uma linda carga de 255 segundos e tempo o bastante pra fazer esse BOSS sofrer tanto quanto assistir o Restar ao lado do Fiuk lendo crepúsculo.

 
o infeliz 
  
 
Morre diabo

Assim Adol ganha o dia, o rei sai da loqueira, porem temos um demônio milenar solto pelo mundo. O dia poderia ter terminado feliz sé Elisa a Lolita do jogo, não fosse raptada, mostrando que esse clichê nunca morre,Malditas garotas frágeis facilmente raptadas. Adol jura resgata - lá, e parte para cidade.

 
Da a estatua ai MCVelho
   

Adol vc está a salvo


E pelo jeito vc não ,Elena

Ao chegar os habitantes estão felizes e agradecem Adol, todos Felizes, menos ele é claro, sua mina foi pega por um mostro que nem cara ainda tem, e ele esta determinado a ir atrás do tal Capeta. É pede permissão para prefeito para ir para A ILHA DE DEMANICUS.
Adol consegue a permissão após 2 minutos e meio de diálogos e parte pra La, e de navio que eu voooou.
  
To saindo fora velho.


Indo a tal ilhaa

- Rema Rema pescador
 
O fim esta próximo , em busca da paz no mundo sua Lolita, e a honra do nomes fáceis de digitar, Adol vai atrás do tal demônio.

O que será que acontecera na próxima e ultima aventura? Nem o ZIR0 sabe!!!
Até lá !!!
  

quinta-feira, setembro 08, 2011

Mini post da semana : Todos odeiam, o zir0 não : o famoso add-on do 3ds

Pode ter certeza que uma das noticias mais faladas da semana e a do novo add on do 3ds, onde vem causando uma confusão terrível e os mais céticos cada segundo mais criticando o portátil, e ate mesmo os Nintendistas estão em alarme.
Afinal e razão de criticar o 3ds ?
 
A tal criatura, da semana
Que me lembre não vi ninguém zuar o Nintendo 64DD, não vi ninguém reclamar do modem separado do game cube e ps2 fat, nem do wiimotion pluz muito menos do kinect,  afinal esses add-ons  adicionaram uma jogabilidade nova aos seus consoles e foram vendidos separados.

Não e tão cuti cuti esse 64 DD não ?
A questão é o 3ds poderia ter tido um segundo analógico, do mesmo jeito que o PSP também,mais não teve, e muita gente reclamou porem o DS clássico tinha uma coisa que PSP não tinha, tela de toque.

Ai que vem ao caso, o 3ds assim como DS antigo tem a tela de toque, e o que eu escutava ? que 3ds num tinha2 analógicos pra jogar Shooter, e pra que ?, quem jogou Metroid prime de DS ou os bons Dementiuns e ate o obscuro Moon, sabem que aquela tela de toque e melhor ate que jogar com um outro analógico.

Mais depois de tanta critica a Nintendo resolve lançar o tal câncer/parasita analógico e com botões a mais, opa corrigindo essa bodega e da Capcom, feita pra auxiliar Monster Hunter, aquele mesmo jogo que vendeu milhares de copias pro PSP, que também só tinha um analógico e ninguém nunca reclamo disso nesse jogo.

Ou seja, ta certo a budega vai deixa o 3ds desproporcional, eu num imagino como vai ficar pra carregar o 3ds, e muito menos se vai sair tão cedo um novo 3ds. E mesmo se saísse o portátil teria que aumentar de tamanho de todo jeito.

A partir de tudo isso fica a pergunta no ar ?

Com um videogame com tela de toque, 2 câmeras 3D e acelerômetro preciso, porque precisamos de outro analógico ?

Considerações: não sou famboy da Nintendo, sempre critique a Nintendo na era 64, após anos percebi que num se pode ser famboy de nenhum console ou criticar sem muitos motivos, não da em nada. E só uma opinião sobre o caso 

Tenho um PSP, nunca senti muita falta de outro analógico e comprarei 3ds Fat e esse câncer sem o menor problema.

E acredite na pior das hipóteses pode se tornar um item de colecionador 

E isso, e não percam próximo post e a parte 5 de YS3 ate lá

terça-feira, setembro 06, 2011

Castlevania 25 anos, os sons clássicos da serie

Ae galera mais um grande jogo a fazer 25 anos , esse mês Nada menos que a grande serie Castlevania, O épico de todas as eras dos games.

Desta vez estarei ajudando o Fórum http://www.retrogamesbrasil.com, tentando publicar material sobre o jogo, como fiz com Metroid.

Para começar , nada melhor com uma das coisas mais chamativas da serie, as musicas, então vasculhei pelo mundo da internet em busca das mais diversas versôes das duas musicas mais populares da serie: Vampire Killer e Blood Tears, então vamos lá.

 










                                        
Vampire Killer : o
tema principal do jogo desde a primeira versão de Castlevania de MSX  que por sinal se chamava Vampire Killer

A musica meche com os jogadores mais fervoroso desde 1986, onde travamos  nossa primeira luta contra o conde Drácula, a primeira de muitas...

 

A original.

Cara como amo musicas de 8 bits, esse som da primeira fase motiva qualquer jogador a lascar o chicote pra onde ver.

Versão Super Castlevania IV

Castlevania IV, foi criado para ser um Remake do clássico, onde vemos a famosa Vampire Killer um pouco mais aos moldes dos 16 bits sem os agudinhos característicos do NES.

Symphony Of The Night Version

AVersão do symphony, apresenta uma variação bem mais Techno, lembrando que o som e um extra da OST original do Jogo.

Adaptações de fans:

Versão violino :

Como podem ver a versão deste pânico violinista não perdeu em nada pra clássica e ficou bem legal ( deve ser japonês)

Violino 2

A gatinha Ranger rosa, mostra que também sabe mandar um som de castlevania no violino( e se você se pergunta por que ranger rosa só ver os vídeos relacionados

Versão piano

O Sr fantasma da opera ai mostra que sabe mandar um Castlevania no piano, não liguem pro choro forçado no final xD

Num órgão de igreja

Sim esse cara conseguiu toca Castlevania num órgão de igreja, e o som num podia ficar mais característico que isso, só escutando pra crer.

 

Blood Tears : Inicialmente o som tema do tão criticado Castlevania 2, logo virou a segunda musica clássica da serie.

Embora muitos não gostam do Castlevania 2, devemos admitir que trousse um som tão épico quanto o Vampire Kiler,na minha opinião ate melhor, então vamos escutar suas versões

Versão Clássica

Com seu som bem mais rápido que Vampire Killer Blood tear mostrou um tema tão contagiante quanto, mostrando que é possível momentos felizes em Simon’s Quest 

Versão Super Castlevania IV

Assim com Vk, Blood Tears também voltou em Castlevania IV, mostrando os sons mais complexos em relação aos de 8 bits, mostrando um verdadeiro clássico sonoro, em nossos ouvidos.

Versão Dracula X Rondo of blood

Com o poder do som stereo do CD do Pc engine, foi possível uma versão mais aprimorada do clássico, agora e possível escutar em definição os órgãos e todo aquele clima vampiresco da serie.

 

Adaptações de fans:

 

Versão piano 

Sons de Castlevania versão piano sempre ficam bons e sombrios e essa versão de Blood Tears mostrou bem isso.

 

Versão Acústica 

Um som de Castlevania acústico é uma maravilha, escute essa versão só de um violão mais bem profundo, recomendado para os fãns de sons de violão e do gênero

Versão Heavy metal

 

Sempre tem que ter a versão de metal do som, e Blood Tears com certeza é um daqueles sons que uma guitarra realmente se sai bem, o tiozinho detona

Bônus: Versão Brentalfloss   

Brentalfloss, e um cara legal que tem um canal no Youtube e faz sons temáticos inventando letras para musicas de 8 bits e do gênero do mundo gamer, confira nessa versão de Blood Tears de Castlevania 2, um clássico.

E ai qual versão você mais gostou? Então nos diga não tenha medo

 

sexta-feira, setembro 02, 2011

Figurinhas carimbadas dos games 1: Quem diabos é Suda 51


Yo galera, iniciando mais uma sessão no blog, Desta vez veremos  curiosidades e a historia de certas personalidades do mundo dos games, não necessariamente produtores de jogos, mais  também pessoas que fazem parte do universo Gamer.

O escolhido para inaugurar essa sessão e nada menos que um dos japoneses mais loucos e mais evidentes do cenário Gamer atual:  Suda 51.
        
Suda 51, é a figurinha carimbada da vez 
    
Goichi Suda, ou Suda 51, para os íntimos (em japonês Go e 5 e ichi e 1 sacaram ?). E a nova revelação do oriente em termos de jogo, para muitos considerado o Tarantino dos videogames, devido a seus jogos um tanto alternativos, violentos sem pé nem cabeça e com tudo isso ainda tenta demonstrar de que forma está o mundo, ao menos na visão dele.E tem uma obsessão estranha por privadas
  

quale a da privada Sr. Suda ?

Suda antes de começar a fazer jogos tinha um trabalho um tanto peculiar: trabalhava de agente funerário, vulgo coveiro (sim pode crê). Até que um dia passou a trabalhar no estúdio Human( o terrível estúdio que fez Clock tower) 
      
   

Agente funerario ? Nem Dampé esperava por essa ( obs oque acham do novo mascote do blog ?)
         
Aqui temos o peculiar Suda em um estudo mais peculiar ainda como a Human, onde passou fazer jogos que só foram lançados no Japão. Porem no fim dos anos 90, o estúdio se desmembrou e ai que Suda51 decidiu fazer seu próprio estúdio independente a Grasshopper Manufacture.

 punks not dead, broo
           
Grasshopper Manufacture, só tinha um lema de Suda51: punks not dead, ou seja Jogos e Rock’in roll fez com que o estúdio desenvolvesse alguns jogos pra ps2 e ps1, mais a maioria nem saio do Japão.
Ate que a empresa de Suda decidiu fazer um jogo com a famosa CAPCOM, e assim surgiu o primeiro jogo ocidental de Suda, Killer 7.
 
7 em 1, não e uma fita de polystation e sim Killer 7
       
Killer 7 é um jogo um tanto estranho, onde vemos o visual Cult de Suda misturando  a  loucura dos filmes de Tarantino,com o estilo de um jogo de tiro. 
        
Provavelmente você nunca escutou sobre esse jogo, exceto que você seja Nintendista, pois esse jogo teve recepção melhor no Game Cube, não por a versão do Gc ser melhor que a do ps2, mais sim pelo fato do console ter poucos jogos assim qualquer um que saia ganhava mais ênfase.
       
Killer 7 Não foi tão bem recebido, pelas pessoas em geral, a maioria por sinal nem conseguem jogar o jogo direito ou se sentem incomodadas pelas vozes eletrônicas do jogo,algumas com celebro menor dizem que coisa mau feita(embora aquilo tenha sido intencional) porem para os que procuram algo mais Cult, dark ou ate mesmo totalmente fora do comum vem esse jogo como uma obra de arte, mais de qualquer forma não vendeu muito.
   
Em seguida Suda fez algumas adaptações de jogos de anime como Blood+ e o famoso samurai Champloo, mais nenhum chamou muita atenção das criticas especializadas embora não fossem jogos ruins.
Até que em 2007, Suda consegue lançar um jogo que seria sua estréia para a fama, No More Heroes com a ajuda da Marvelous Entertainment Inc( Ubisoft na ocidental), e do épico produtor de harvest moon.
      
No More Heroes para Nintendo Wii, também é um jogo de linhagem Cult, porem, busca um pouco a cultura Pop tanto americana quanto japonesa e claro muita ação,sangue e taradice muita mesmo, fazendo um dos jogos mais únicos do Wii.
        
No jogo temos Travis, um típico Otaku em território do Tio Sam. Que na cagada entra em na associação de assassinos na décima primeira posição,onde devera matar um assassino por um ate chegar no topo. 
           
 
No more heroes , um jogo unico

Com essa temática de filme trash, aliado aos controles de movimentos de wii usado de um modo único, unidos ao estilo de jogo semi aberto de GTA só que mais nerd, faz o jogo de Suda um sucesso principalmente nos EUA.
    
Suda foi tão louco na publicidade do jogo que autografa papeis higiênicos, na pré venda do jogo , assim como colocar tão trono ( sim aquele mesmo) como salve do jogo,da pra acreditar ?
       
 
Papeis higienicos autografados, só esse suda mesmo
         
O jogo rendeu continuação, e em 2010 já tínhamos No More Heroes 2: Desperate Struggle, nas telinhas do wii. 

Desta vez o jogo tinha uma profundidade maior que seu antecessor, corrigindo alguns bugs do primeiro. Assim como diálogos mais ricos, coisa que no primeiro era só três palavras e sair na porradaria.
          

Melhor que o primeiro, não está vendo ???
              
Alem dos mini games em estilo 8bits, que fazem o jogo alem de único ser realmente o auge da arte de Suda 51, fazendo nosso desconhecido japa entrar ao hall dos produtores famosos de game.

Em seguida Suda fez sua primeira estréia ao mundo dos famosos consoles Hardcores com Shadows of the Damned,para PS3 e X360,onde teve a colaboração com o ilustre Shinji Mikami,criador de Resident Evil, Onimusha e Devil May Cry. Tendo um jogo de tiro bem carismático e com bom som estilo característico de suda51.
                
 
Zumbis e suda, é isso ai
           
Suda já esta planejando um novo jogo e acredito que vai deixar ele mais popular ainda Lollipop Chainsaw, que ate o momento parece que será um jogo de ação ao estilo no more heroes com uma líder de torcida que mata zumbis com uma serra elétrica e arco-íris, muito doido? O que mais alem de sexualidade e serras elétricas, fará algo vender não? Só esperando pra crer.
         
 
Muito gliter, sangue e calcinhas
         
E fica a pergunta será que um dia o Suda51 chegara a altura do grande Mestre Kojima ? (pelo menos de tamanho não)
                 
Até a próxima!!!!